Na semana passada, Frei Gilson foi censurado no Instagram e no WhatsApp, a coisa piorou no caso do padre Antonio Carlos dos Santos, da diocese de Nova Friburgo (RJ). Ele acaba de ser mais uma vítima do crescente aparato persecutório do Estado, denunciado por declarações consideradas “homofóbicas”.
A promotora Letícia Galliez, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, apresentou denúncia em 5 de setembro contra o sacerdote, baseada em comentários feitos durante uma homilia em abril de 2023. Nesse longo intervalo entre o ocorrido e a denúncia, pode-se perceber o ritmo peculiar da perseguição penal, impulsionada pela equiparação da homofobia ao crime de racismo, conforme decisão de 2019 do Supremo Tribunal Federal (STF).